sábado, 8 de março de 2008


Hoje alguns fatos me fizeram pensar no Porquê de precisarmos ter uma qualidade.
As pessoas que são “super”, sempre devem ter um diferencial, segundo algumas cabeças pensantes.
Mas porque?
Realmente eu acho a maior chatice aquela mesmice nas pessoas, mas descordo de que todos tenham q ser únicos e mega especiais. Às vezes me cansa essa mania obsessiva que as pessoas [eu principalmente] têm de precisar ser, estar, parecer...
È, tudo bem, ninguém cobra isso freneticamente, mas instigam o querer poder. Não compreendo porque temos q buscar qualidades sempre. Dane-se se a bondade de cada um...viva a vontade de ver também os defeitos...chega! O politicamente correto é diplomático, mas também irrita.
Que em 08 possamos ser o bom e ruim de nós mesmos, e com toda força fodástica que existe dentro de cada um de nós. E vamos lá: arriscar e ver em que vai dar.

[Deu. Sem mais revolta da crise dos 25]

Costumo ver a vida mais empolgante quando saio pelas ruas com meu mp3 e ouço nele, no volume máximo, canções como Edith Piaff - La vie en rose, Killers – Bones, seguido de Foo Fighters – Best Of You, Pink Floyd – Wish Where Here e Modest Mouse - Dashboard
Dias desses eu estava pensando que todas as cidades do mundo deveriam rodar músicas como se estivéssemos vivenciando alguma cena de um filme. Sim!, de filme. Assim iríamos super valorizar cada momento nosso. Aquele momento único e vivido, que facilmente passará em branco na nossa memória.
A música instiga ainda mais a beleza da vida e dá aquela vontade de sair correndo tomando o mundo como vodca.

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